INTRODUÇÃO
Atualizada:2021/08/04
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Introdução da Associação de Bancos de Macau        

        No início da década de 1970, com a promulgação e implementação da primeira lei bancária em Macau, a Associação de Bancos de Macau (“ABM”) foi criada oficialmente em 20 de Dezembro de 1985 sob a defesa do respeitado líder comunitário, Sr. Ho Yin e com o apoio irrestrito do então Diretor Executivo e Gerente Geral do Tai Fung Bank Limited, Sr. Edmund Hau Wah Ho, que se tornou o presidente fundador e agora o presidente honorário da ABM.

        A ABM é composta pela Assembleia Geral, pelo Conselho de Administração, pela Comissão Executiva e pelo Conselho Fiscal. A Assembleia Geral elege o Conselho de Administração e o Conselho Fiscal de três em três anos. Na ABM, existem nove comissões de trabalho, que são a Comissão de Prevenção de Riscos do Sistema Financeiro, a Comissão Sino-Portuguesa de Desenvolvimento de Serviços Financeiros, a Comissão de Desenvolvimento Financeiro de Guangdong-Macau e da Zona de Cooperação Aprofundada de Hengqin, a Comissão de Desenvolvimento de Finanças Modernas, a Comissão Consultiva Política e Técnica, a Comissão de Desenvolvimento de Talentos, a Comissão de Cooperação e Intercâmbio Internacional, a Comissão de Desenvolvimento Financeiro Inclusivo e a Comissão de Gestão Financeira. A Secretaria também está configurada para ser responsável pela operação diária da ABM.

        A ABM tem vindo a aderir ao propósito de “Promover a estabilidade e prosperidade da economia de Macau e o desenvolvimento da atividade bancária”. Com o apoio conjunto do Governo da RAE de Macau, do Gabinete de Ligação do Governo Popular Central e de todos os sectores da sociedade, a ABM uniu o sector bancário para ultrapassar várias dificuldades e desafios e deu importantes contributos para o desenvolvimento da economia e estabilidade social, que tem sido amplamente reconhecido por todos os setores da sociedade.

        Com o apoio contínuo de todos os bancos membros, a ABM continuará a contribuir para a estabilidade e para o desenvolvimento do sector financeiro de Macau, a melhorar o funcionamento do mercado financeiro, a apoiar o governo no estabelecimento de regulamentação financeira relevante, a reforçar a relação de cooperação entre os bancos membros, a proteger os interesses legais dos bancos membros e continuara a assumir maiores compromissos.